Este website usa cookies para garantir o funcionamento adequado. Consulte a nossa política de privacidade.

Aceitar

works from the 1960s, 2016 and 2017
16

 

Março

 

2017
14

 

Abril

 

2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017
Robert Barry - works from the 1960s, 2016 and 2017

Robert Barry (Bronx, Nova Iorque, 1936) expõe pela primeira vez na Galeria Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa. A exposição “ROBERT BARRY: work from the 1960’s, 2016 and 2017” reúne dois momentos distintos do seu trabalho: um conjunto de obras recentes, realizadas nos últimos dois anos, e uma selecção de obras seminais que o artista realizou na década de 1960. 


O seu trabalho tem-se desenvolvido procurando meios e materiais muito diversos, tais como o som, a palavra, o filme, as projecções de diapositivos, a cor, o espaço como plano de inscrição, e a edição de livros de artista em que a relação entre o texto e o tempo do leitor revela uma importância muito particular da espacialidade que o livro representa. 


Deste ponto de vista, a linguagem é um elemento essencial e operativo que o artista tem trabalhado integrando o desenho, a arquitectura e a imagem fotográfica. Mesmo quando se trata de uma palavra separada de um texto que, sem perder o seu valor semântico, se afasta de uma possível narrativa, transformando-se num objecto activador de um outro campo de possibilidades que interpela o espaço do espectador enquanto objecto materializado. O mesmo se passa com a utilização da cor, estreitamente ligada a esse processo em que a linguagem e a palavra se transformam num puzzle, em confronto com o sujeito que o observa. Por vezes, a palavra é como um dispositivo quando aplicada sobre uma parede ou um vidro, fragmentada como um desenho ou um conjunto de signos que revelam uma nova composição visual. 


A obra de Robert Barry é desafiante em relação aos sistemas de recepção da produção artística e à capacidade perceptiva de cada indivíduo. Como exemplo deste processo e procedimento que marca a sua prática artística, Robert Barry publicou em 1998, na revista Flash Art, um breve texto, como um statement, que questiona o sistema da arte, e que aqui reproduzo: 


“If there was anything important about conceptual art? If there was one thing? It was the way the work questioned the entire system. It really dug deep and revealed the relation between art and the viewer. What being an artist was about, and what conceptual art was about, was testing the limits of one’s perception, pushing it so far as possible, to the point of invisibility. I think conceptual art was the end of modern art. I think modern art was going out on a limb and then cutting off the limb to see what would happen.” 



João Silvério, Março 2017 

Saiba todas as notícias e eventos da galeria

The form has errors, please check the values.

Your form was submitted.

cristinaguerra.com desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile